segunda-feira, 13 de maio de 2013

Sara Bareilles - The Light

A Luz
Pela manhã ele vem, céu envia um furacão Nenhum traço de sol mas eu nem mesmo corro da chuva Batendo fora do meu peito, meu coração está segurando em você Daquele momento eu soube Daquele momento eu soube Você era o ar em minha respiração enchendo meus pulmões encharcados de amor Uma confusão tão bonita entrelaçada e ultrapassada Nada melhor que isso, ooh, e a tempestade pode vir Você é exatamente como o sol Exatamente como o sol E se você diz estar bem Vou confiar em você, babe Vou olhar em seus olhos E se você diz estar bem Vou te seguir pela luz Não importa o que eu soube, nada parece importar agora Ooh, quem eu era sem você, eu posso fazer sozinha Ninguém sabe onde acaba, como isso pode vir ruindo Mas estou aqui com você agora Estou com você agora E se você diz estar bem Vou confiar em você, babe Vou olhar em seus olhos E se você diz estar bem Vou te seguir pela luz Depois que o mundo vier apressado Vir abaixo pesado, vir esmagando Tudo que eu preciso está aqui ao meu lado Não estou apaixonada, eu juro Pegue meu amor e use-o sobre seus ombros E se você diz estar bem Vou confiar em você, babe Vou olhar em seus olhos E se você diz estar bem Vou te seguir pela luz

Mais um Desabafo......

Bom não sei bem ao certo que pretendo de hoje em diante com minha vida. se quero ter uma vida completa por felicidades onde sempre coloco você nesse mundo perfeito, onde imagino cada reação, atitudes, cada dia de nossas vidas, em uma vivencia de vários contos que contamos aos nossos filhos(a) sobrinhos(a), netos(as)...... uma vida com seus altos e baixo, brigas e conciliações, beijos e abraços, risos e choros é isso que passa todos os dias em minha mente. Aos poucos isso esta dando lugar a uma tristeza, um vazio que não sei descrever o seu tamanho. seu comportamento provocar reações que mi deixa pensando que amor é esse, que suporta tanta coisa que e resta deixa as lagrimas de pura emoção derramarem por horas, dias, semanas.... não tendo hora certa para acontecer. será que isso que sinto é amor de verdade.... um amor que é maior ao que sinto por mim mesmo deixando que eu mi machuque e aceite ser machucado...... Como desejo voltar no tempo, nos dias que nos conhecemos que com decorre das noite que se passavam desejávamos que queríamos um ao outro, onde só se tinha espaço para declarações, caricias, beijos e mais beijos...... como sinto falta. Sei que nada é para sempre, mas quando queremos fazemos de tudo que os dias que se vem sejam únicos, e deixamos que alguns momentos que poderiam se passa despercebido, fazemos que fique marcado por um simples gesto ou um olhar....... espero que o amanha der espaço seja melhor do que hoje..... Fica com Deus....... Beijos e Boa noite.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

A-HA-Crying In The Rain/ Chorando Na Chuva Eu nunca deixarei você ver O jeito que meu coração partido está me machucando Eu tenho meu orgulho e eu sei como esconder Toda a minha tristeza e sofrimento. Eu chorarei na chuva... Se eu esperar pelos céus tempestuosos, Você não distinguirá a chuva das lágrimas nos meus olhos, Você nunca saberá que eu ainda te amo tanto. Então, embora os desgostos permaneçam, Eu chorarei na chuva... Gotas de chuva caindo do céu Nunca conseguiriam tirar meu sofrimento. Porém, já que não estamos juntos, Eu rezo por tempo chuvoso Para esconder estas lágrimas que eu espero que você nunca veja. Algum dia quando meu choro estiver acabado, Eu vou exibir um sorriso e caminhar ao sol. Eu talvez seja um tolo, mas até lá, querida, você nunca verá eu me queixar Eu chorarei na chuva... Porém, já que não estamos juntos, Eu rezo por tempo chuvoso Para esconder estas lágrimas que eu espero que você nunca veja. Algum dia quando meu choro estiver acabado, Eu vou exibir um sorriso e caminhar ao sol. Eu talvez seja um tolo, mas até lá, querida, você nunca verá eu me queixar Eu chorarei na chuva...

sábado, 22 de dezembro de 2012

Fim de Tarde (Caio Fernando de Abreu

Caio Fernando Abreu - Pálpebras de Neblina Fim de tarde. Dia banal, terça, quarta-feira. Eu estava me sentindo muito triste. Você pode dizer que isso tem sido freqüente demais, ou até um pouco (ou muito) chato. Mas, que se há de fazer, se eu estava mesmo muito triste? Tristeza-garoa, fininha, cortante, persistente, com alguns relâmpagos de catástrofe futura. Projeções: e amanhã, e depois? e trabalho, amor, moradia? o que vai acontecer? Típico pensamento-nada-a-ver: sossega, o que vai acontecer acontecerá. Relaxa, baby, e flui: barquinho na correnteza, Deus dará. Essas coisas meio piegas, meio burras, eu vinha pensando naquele dia. Resolvi andar. Andar e olhar. Sem pensar, só olhar: caras, fachadas, vitrinas, automóveis, nuvens, anjos bandidos, fadas piradas, descargas de monóxido de carbono. Da praça Roosevelt, fui subindo pela Augusta, enquanto lembrava uns versos de Cecília Meireles, dos Cânticos: "Não digas 'Eu sofro'. Que é que dentro de ti és tu? / Que foi que te ensinaram/ que era sofrer ?" Mas não conseguia parar. Surdo a qualquer zen-budismo, o coração doía sintonizado com o espinho. Melodrama: nem amor, nem trabalho, nem família, quem sabe nem moradia - coração achando feio o não-ter. Abandono de fera ferida, bolero radical. Última das criaturas, surto de lucidez impiedosa da Big Loira de Dorothy Parker. Disfarçado, comecei a chorar. Troquei os óculos de lentes claras pelos negros ray-ban - filme. Resplandecente de infelicidade, eu subia a Rua Augusta no fim de tarde do dia Tão idiota que parecia não acabar nunca. Ah! como eu precisava tanto de alguém que me salvasse do pecado de querer abrir o gás. Foi então que a vi. Estava encostada na porta de um bar. Um bar brega - aqueles da Augusta-cidade, não Augusta-jardins. Uma prostituta, isso era o mais visível nela. Cabelo malpintado, cara muito maquiada, minissaia, decote fundo. Explícita, nada sutil, puro lugar comum patético. Em pé, de costas para o bar, encostada na porta, ela olhava a rua. Na mão direita tinha um cigarro, na esquerda um copo de cerveja. E chorava, ela chorava. Sem escândalo, sem gemidos nem soluços, a prostituta na frente do bar chorava devagar, de verdade. A tinta da cara escorria com as lágrimas. Meio palhaça, chorava olhando a rua. Vez em quando, dava uma tragada no cigarro, um gole na cerveja. E continuava a chorar - exposta, imoral, escandalosa - sem se importar que a vissem sofrendo. Eu vi. Ela não me viu. Não via ninguém, acho. Tão voltada para a própria dor que estava, também, meio cega. Via pra dentro: charco, arame farpado, grades. Ninguém parou. Eu, também, não. Não era um espetáculo imperdível, não era uma dor reluzente de néon, não estava enquadrada ou decupada. Era uma dor sujinha como lençol usado por um mês, sem lavar, pobrinha como buraco na sola do sapato. Furo na meia, dente cariado. Dor sem glamour, de gente habitando aquela camada casca grossa da vida. Sem o recurso dessas benditas levezas de cada dia - uma dúzia de rosas, uma música de Caetano, uma caixa de figos. Comecei a emergir. Comparada à dor dela, que ridícula a minha, dor de brasileiro-médio-privilegiado. Fui caminhando mais leve. Mas só quando cheguei à Paulista compreendi um pouco mais. Aquela prostituta chorando, além de eu mesmo, era também o Brasil. Brasil 87: explorado, humilhado, pobre, escroto, vulgar, maltratado, abandonado, sem um tostão, cheio de dívidas, solidão, doença e medo. Cerveja e cigarro na porta do boteco vagabundo: carnaval, futebol. E lágrimas. Quem consola aquela prostituta? Quem me consola? Quem consola você, que me lê agora e talvez sinta coisas semelhantes? Quem consola este país tristíssimo? Vim pra casa humilde. Depois, um amigo me chamou para ajudá-lo a cuidar da dor dele. Guardei a minha no bolso. E fui. Não por nobreza: cuidar dele faria com que eu me esquecesse de mim. E fez. Quando gemeu "dói tanto", contei da moça vadia chorando, bebendo e fumando (como num bolero). E quando ele perguntou "porquê?", compreendi ainda mais. Falei: "Porque é daí que nascem as canções". E senti um amor imenso. Por tudo, sem pedir nada de volta. Não-ter pode ser bonito, descobri. Mas pergunto inseguro, assustado: a que será que se destina? (in: Pequenas Epifanias)

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Nesses últimos meses aconteceram algumas coisas que fizeram eu pensa bem na minha vida, na responsabilidade que temos perante a nossa vida, no que ela nos proporciona......
Engraçado como isso acontece, é como o povo fala “nuca sabemos o dia de amanha” ontem estava de um jeito sem interesse de certa forma em encontra ou mi encontra devido à perspectiva de um dia o passado viesse e desse uma luz, mas cheguei ao meu limite. Depois com um tempo tendo pensamentos individuais fui surpreendido por outro pensamento. De início fiquei escondido em uma armadura blindada para esses tipos de acontecimentos. Fui questionado porque mim comportava assim ou porque tinha adquirido esse tipo de comportamento, pois ela viu em meus olhos que na verdade tinha outro ser diferente desse que se descrevia. Com decorre do tempo fiquei curioso, mas ao mesmo tempo com receio de mostra como era composto esse ser que estava aqui escondido no canto de um quarto. A cada minuto que se passava era surpreendido e comecei a gosta mais e mais disso, estava curioso e vi que com decorre desses acontecimentos e de muitas conversas estava despertado o que eu mesmo tinha adormecido por um tempo dentro de mim.
Agora estou alegre, feliz querendo mais e mais cuidar de mim mesmo para que possa fazer feliz isso que esta acontecendo, desejo muito nesse momento ter essa oportunidade de cuidar e ser cuidado com a máxima plenitude possível.

Como e bom senti isso novamente 

Quando você se deparar uma colméia que encontramos nos galhos mais altos de uma arvore, não perca tempo vá até ela e tente ao Maximo passar pelas abelhas, depois delas você vai encontra um mel mais refinado e doce que se tem, pois esse mel vai conter o principio de uma vida que não esta contaminado pelos pensamentos de uma sociedade cada vez mais individualistas.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

PAIXAO... AMOR

Em um dia desses qualquer da vida, estava lá eu observando a convivência de algumas pessoas, onde mi deparo com a de um amigo meu. Nesse dia ele estava envolvido com uma pessoa, um relacionamento aberto por assim dizer, afinal não se tinha um compromisso de uma das partes para o relacionamento fechado (Namoro).... e nessa observação pude notar que a paixão é um momento que deixamos ou provocamos e nos mesmo, onde ficamos por certos momentos, dias, CEGOS... Não encontramos defeitos, mas só qualidade na outra pessoa. Achamos à pessoa perfeita, admiramos tudo quem ela faz, pensa, falar, chegando ao ponto de nos deixa BOBO, no bom sentido e claro, mas quando se passa o tempo e com esse tempo começa a provocar brechas, começamos a ver que nem tudo e mil maravilhas. Deparamos com situações não muito agradáveis, os defeitos antes não vistos, florão, começando a se ter uma idéia da verdadeira pessoa de quem desejamos.
Nesse momento deparamos com o conflito de idéias........ e parti desse momento em diante se tem a origem do amor ou não perante a outra pessoa, pois como sabemos o amor é a aceitação de outra pessoa como ela é de verdade com seus defeitos e qualidades...... Eu já encontrei esse amor, mas infelizmente o destino ainda não mi da oportunidade de poder viver e conviver esse amor ao lado Dela. e o que mi resta??? Esperar que a vida mostre outro caminho para que eu possa amar novamente ela com toda a minha intensidade.......

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

voltando .......................

depois de um bom tempo sem aparecer aqui no meu blog, resolvi volta a ativa e começa a escrever dinovo o que penso, desejo e sinto.... pensamento, duvidas, ou uma palavra amiga para quem esta precisando.....